domingo, 28 de março de 2010
Como irritar a Gema, liçao nº 1
é divertido, e giro, dá para rir, ela fica com cara desesperada, quase que me bate e me deixa de falar, e agora perguntam vocês meus caros leitores como faço eu isso?
Passo a explicar, quando estou na parvoíce com ela (que e quase sempre) e a rirmos, ela diz me algo e eu respondo com um simples puque?? a Gema diz logo "ai Pedro não me faças isso" e eu respondo "Puque!?!?!?" e irritante eu sei, mas adoro a carinha de fofa dela a tornar-se numa cara de um qualquer assassino contratado pronto para me matar/espancar (sim sou masoquista).
Mas vocês tem que fazer isto, até a outra pessoa não saber o que dizer, a serio que e giro a outra pessoa e que não vai gostar muito ehehe.
pedro amorim, futuro capado =X
quarta-feira, 17 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Até já
Pedro eu amo-te! Até já!
Texto: Gema
terça-feira, 9 de março de 2010
Sim é verdade
não temos, escrito no cantinho, ou é por falta de tempo ou de vontade, mas hoje é dia de actualizações eheh.
Sábado e Domingo, passados foi especial para mim e para a Gema, porque passamos quase dois diazinhos juntos, conhecemos-nos melhor, falamos muito e ficamos ainda mais unidos, a parte da despedida é sempre chata, mas isso vai se superando, um dia espero não ter que me despedir mais dela, ou então um breve até já, e não um ate qualquer dia, e volto para casa com cabiz baixo, por me ter “separado” de quem amava, e fazer de novo 200 e tal km até casa, com vontade de ter ficado lá e cagar para o resto, adiar a viagem só por mais uns dias, ou para sempre, não ter que suportar estas saudades, que mais parecem uma faca espetada, que teima em nao sair, e que me fazem sofrer.
Esta dor só desaparece, com um abraço sentido e um beijo apaixonado, uma cabeça num ombro, ou um toque meigo, quero isto tudo sem as partes das saudades, sem a parte da dor, sem correrias para apanhar um comboio que não se quer, sem a parte de desejar que haja uma falha de energia na linha do comboio e ele fique parado,por um tempo indeterminado, sem a parte de chegar a casa de olhar para uma cama vazia, e desejar essa pessoa nesse mesmo momento, sei que faz parte mas não quero que faça, detesto ouvir uma vozinha do outro lado triste, com saudades, e deste lado um rapaz que recusa-se a ser adulto, e tenta animar com palhaçadas, mas que também sofre com a distância.
Até escrever este post custa irra, mas a imagem diz tudo
Pedro Amorim